domingo, 4 de outubro de 2015

Indicações, De que lado você está? (Parte 2)



Em nosso último post, começou a ser abordado o tema das indicações para oportunidades de trabalho. Se você não leu, dá uma olhada nos posts antigos, porque vai ser essencial para você tirar suas conclusões sobre este tema. Apenas para contextualização, o Brasil atualmente é o segundo país com mais indicações no mundo, perdendo apenas para a Austrália, conforme mostra uma pesquisa fornecida pela revista EXAME, disponível em: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-paises-em-que-o-qi-quem-indica-mais-funciona#3.

Chegou a hora então do mostrar o outro lado da moeda, uma percepção de certa forma negativa quanto a utilização desta técnica.

Qualquer indicação hoje, carrega consigo a ideia de "amigo de fulano", "primo de tal pessoa", etc. Possuir qualquer relação de proximidade perante ao candidato não significa que o tal não seja adequado para a oportunidade, contudo essa ação tem sido um erro comum cometido em algumas organizações. O profissional que realizar a indicação pode ser prejudicado com a situação, contraindo imagem desfavorável, uma vez que não possuindo o perfil ideal, ele pode não executar sua função da maneira correta ou não se adaptar a cultura da empresa.

Todo esse contexto negativo ainda pode ser potencializado com a perda de um grande talento, presente por exemplo no mesmo processo seletivo do candidato com "QI", mas que devido a perda de espaço, pode simplesmente acabar gerando valor para o seu concorrente.

Cabe a você profissional oriundo de "QI" provar seu potencial, mostrar o real motivo pelo qual foi indicado e percorrer o seu caminho dentro da empresa. Já para você, talento injustiçado, o motivo da não contratação, não está em suas habilidades ou conhecimentos, então persevere nos seus sonhos e continue na busca por realiza-los.

E você ? Está de qual lado agora? Qual personagem é você nessa história?

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