quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
O que você espera de 2016?
Faltando apenas um pouco mais de uma semana para o final de 2015, a pergunta que fazemos ao leitor é: O que você espera de 2016? Faça essa reflexão! Tirando toda a parte clichê da pergunta, você pode possuir uma visão um tanto quanto pessimista devido a alguns acontecimentos deste ano, como por exemplo problemas políticos, queda na economia e o desaquecimento no quesito empregos no setor de petróleo.
Se você tem essa mentalidade, esse mindset, saiba que a primeira mudança deve partir de você. Na falta de oportunidades, crie. Na competição intensa, se capacite, busque conhecimento. Na instabilidade, construa a sua segurança. É a hora de colocar novas ideias, novos projetos em prática. É a hora de construir o seu futuro. Conte com o blog para ajudar nisso.
E o que você pode esperar do nós no próximo ano? Voltaremos com uma vontade imensa de atingir mais pessoas, propiciando conteúdo de qualidade para as mesmas, tendo a chance de ser um dos elementos de suporte aos futuros profissionais, auxiliando no seu desenvolvimento contínuo. Estamos trabalhando em um novo layout, para trazer para você mais conforto e praticidade para ler nossos posts, além de novas entrevistas, visando tornar realidade, exemplificando tudo aquilo que sugerimos para vocês! A primeira por sinal saiu recentemente, você pode conferir em: http://dificilinicio.blogspot.com.br/2015/12/di-entrevista-carlos-eduardo-lopes-da.html.
Fica aqui o nosso Muito Obrigado a você leitor, por todo o apoio dado ao Difícil Início neste ano! Continuem acompanhando o nosso trabalho e divulguem para mais pessoas! Quanto mais gente para agregar, mais importante se torna o trabalho desenvolvido!
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
DI Entrevista: Carlos Eduardo Lopes da Silva
O nosso blog hoje dá mais um passo, buscando crescimento. Lançamos agora a nossa primeira entrevista, com o Carlos Eduardo Lopes da Silva, que é Engenheiro de
Produção pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Tem mestrado e atualmente é doutorando em
Engenharia de Produção com ênfase em
Empreendedorismo e Inovação, também pela UFF. Será a primeira de uma série, que visa exemplificar para o leitor toda a realidade profissional existente em conjunto com os temas que são abordados pelo Difícil Início.
Segue a entrevista:
- Conte-nos um pouco mais sobre a sua história
Nasci em Niterói-RJ, tenho 29 anos. Cresci em família “tradicional", estudei em escolas particulares e tive pouquíssimo contato com empreendedores na infância e adolescência. Prestei vestibular em 2003 – quando não tinha a menor ideia de que carreira seguir. Tentei para Oceanografia (UERJ), Turismo ou Direito (Unirio), e Engenharia Naval (UFRJ) e Engenharia Civil na UFF, onde eu passei a cursar a partir de 2004. Em 2007 decidi mudar para Engenharia de produção e em 2008 me mudei para o pólo da UFF em Rio das Ostras. Lá tive a oportunidade de estagiar na Petrobras e participar da criação do LEI (Laboratório de Empreendimentos Inovadores) onde participo até hoje. Assim que me formei comecei uma empresa de consultoria com mais um sócio, um companheiro de turma. Desde o início tivemos apoio do LEI, e mentoria de professores que são até hoje grandes incentivadores. Em paralelo às atividades da empresa, fiz mestrado e estou finalizando o doutorado, participei de diversos projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico na universidade e atuei como professor na UFF e na FeMASS (Macaé) em disciplinas relacionadas a empreendedorismo, inovação, estratégia e economia. Também participo do projeto do Parque Tecnológico e da implantação da Incubadora de Empresas em Macaé. Posso dizer, portanto, que experimentei atuar no mercado, na academia e no governo, o que pra mim tem sido um grande aprendizado.
- Como surgiu o empreendedorismo na sua vida?
Apesar
de não me considerar um grande empreendedor, consigo olhar pra trás e enxergar
algumas características empreendedoras no que eu fazia. Sempre gostei muito de
esportes e era muito competitivo. Acho que o esporte te ensina muito. Também
costumava exercer um papel de liderança nas equipes, turmas ou grupos que
participava. Sempre tive iniciativa, busquei a excelência e nunca aceitei a
zona de conforto. O empreendedorismo surgiu pra mim quando iniciamos o LEI. Eu
nunca tinha “empreendido” e estava ali para apoiar empreendedores. Trabalhando
com isso comecei a perceber que eu tinha desenvolvido boas habilidades
empreendedoras durante toda minha vida. Iniciar minha empresa foi questão de
tempo. Eu só precisava me formar e ter algum conhecimento “comercializável”, e
isso aconteceu em 2009.
- Qual foi o maior desafio que você teve no início da sua carreira profissional?
Iniciar
uma empresa de consultoria já é um desafio por si só. O que você está vendendo
é conhecimento para resolver problemas de uma empresa. Fazer isso com pouca
experiência é bem difícil, principalmente com pouca idade. As empresas olham
com desconfiança, e entrar no mercado assim é muito difícil. Desde o sexto
período da faculdade eu tive um estágio que me dava algum dinheiro. Então me
formei, criei a empresa e fiquei sete meses sem ganhar um centavo! E não é só a
questão financeira, você acaba se questionando, não tem muita confiança.
Superar esse início foi o maior desafio. Mas eu tive sorte por ter pessoas
fantásticas e com mais experiência ao meu lado. Provavelmente teria desistido
se não fossem essas pessoas.
Acho que o mais importante é estar preparado. Tem que se capacitar. As oportunidades estão escassas, a competição ta cada vez maior, mas sempre tem espaço para quem realmente é bom. Vejo muita gente que sai da universidade mal preparada, não estudou como deveria, não aprendeu inglês, não domina softwares, não teve experiências de estágio, intercâmbio, iniciação científica, escreve mal, se porta mal. Ficaram 5 anos na faculdade para crescer muito pouco! A crise só agrava o problema dessa galera. Não tem como fazer mágica, não dá pra recuperar tudo no último ano. Então, se eu pudesse dar um conselho, é que aproveitassem ao máximo os 5 anos não só para cursar bem as disciplinas e absorver o máximo de conhecimento, mas também para participar de congressos, fazer networking, aprimorar o idioma, buscar novos conhecimentos e experiências. Isso será um grande diferencial.
- Conte-nos um pouco mais sobre o projeto E-Base
Criei
uma página no Facebook (https://www.facebook.com/EbaseNetwork/?fref=ts) para compartilhar matérias sobre empreendedorismo com
pessoas mais próximas. Também escrevia algumas coisas. A ideia do E-base sempre
foi criar uma rede local de empreendedores e o foco está nas universidades.
Então criamos um site para conectar potenciais empreendedores, startups e as
instituições que podem dar o suporte para quem está iniciando um negócio. A
plataforma E-base é um meio para conectar o ecossistema de empreendedorismo que
está cada vez mais presente nas universidades. Parte um pouco da minha
experiência e da atuação com empreendedorismo na universidade e na Incubadora
de Empresas. Sempre senti falta de canais que pudessem propiciar a colaboração
e apoio para quem está começando um negócio. Empreender sem apoio é muito
difícil. Daí veio o projeto, a partir dos desafios e oportunidades que eu mesmo
enfrentei. Espero que o e-base possa se desenvolver e apoiar novos
empreendedores.
- Em uma palestra dada recentemente no II ENFEJ (Encontro do Norte Fluminense de Empresas Juniores), Você citou que as Universidades tem a cultura de criar empregados e não empregadores. Como podemos modificar esse cenário? De quem deve partir a iniciativa?
Muitas
universidades no exterior possuem mecanismos para apoio ao empreendedorismo.
Algumas têm como missão criar novos negócios, fomentar a criação de startups. Em
agosto desse ano participei de um evento de empreendedorismo na Universidade de
Twente, na Holanda. Percebi que lá (assim como em outros lugares) a ligação da
universidade com o mercado é muito forte, e isso também se expressa no ensino e
na pesquisa. No Brasil há ainda preconceito. Acho que precisamos reverter esse
quadro. Isso não se dá de uma hora para outra, além da questão cultural, temos
diversos outros desafios como o financiamento, a legislação, a ausência de
referências, de mentores, falta infraestrutura, incentivo, reconhecimento, etc.
A iniciativa pode partir de alunos, professores ou da direção das instituições.
Cada um tem o seu papel. Quanto as Empresas Juniores, penso que poderiam dar
uma contribuição mais expressiva. Acho que elas trabalham pouco o
empreendedorismo de fato. O aluno precisa aprender a assumir riscos,
desenvolver projetos inovadores. Tem que errar mais vezes, e aprender com isso.
Esse processo é fundamental para desenvolver o empreendedorismo.
- Dos temas abordados até hoje pelo blog, qual você acha que foi o mais importante? Se tivesse que sugerir algum, qual seria?
Primeiramente
parabenizo a iniciativa do Blog. Espero que tenha sucesso e possa apoiar, de
fato, os universitários nas suas escolhas profissionais. Gostei das publicações
que abordam algumas ferramentas essenciais para o empreendedorismo. São
informações importantes que merecem ser compartilhadas. Mas como sugestão,
penso que o blog deveria focar em análises sobre opções de carreiras, buscando
mostrar as características, oportunidades e ameaças das escolhas profissionais:
no emprego público, privado ou o empreendedorismo.
Curtiu nossa primeira entrevista? Ano que vem teremos várias outras. Continue acompanhando o blog, continue nos ajudando a desenvolver os futuros profissionais.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
O que é um Pitch? Como ele pode ser útil para você?
Um dos termos desvendados no nosso último dicionário, que você pode acompanhar pelo link: http://dificilinicio.blogspot.com.br/2015/12/dicionario-do-dificil-inicio-termos.html, ganha projeção na nossa postagem de hoje. Trata-se do Pitch, sabe o que ele significa? O termo consiste em apresentações rápidas de negócios, de 3 a 5 minutos, com a intenção de conseguir o interesse, de ser o primeiro passo para se ter um investidor, parceiro ou cliente para o seu projeto ou produto.
O Pitch traduz uma excelente oportunidade para empreendedores de uma forma simples, atraente, objetiva e sintetizada, expor o seu projeto e transformá-lo em realidade. Os exemplos mais atuais de utilização dessa técnica são as startups. É necessário um entendimento detalhado da sua ideia, saber o que ela pode entregar de resultado com sua implantação, quais são suas vantagens, entender o seu público alvo além de se possível um protótipo do que foi pensado por você, clarificando para quem está analisando sua apresentação o que irá ser feito, admitindo possíveis sugestões do próprio.
Uma boa possibilidade por sinal está chegando ao Brasil. Uma das modalidades de Pitch, o Elevator Pitch, que como o próprio nome diz, são pequenas apresentações realizadas em Elevadores, que são muito comuns fora do Brasil. Por aqui, a proposta começa a ser difundida através de um Reality Show, que injetará cerca de R$ 3 Milhões em novas iniciativas. Você leitor, se ficou interessado, pode saber mais informações em uma reportagem que foi publicada na nossa página no Facebook. Vale a leitura!
O leitor que não é empreendedor pode se perguntar: No que isso pode ser interessante para mim? Se você recentemente ingressou ou está próximo de uma empresa, você pode vir a ser selecionado para executar uma apresentação dessa e já terá conhecimento sobre como fazer ou ainda pode utilizar para outros tipos de apresentações, para o seu chefe em uma reunião por exemplo. Agora se você for um universitário por exemplo, devido a necessidade de entendimento das ideias, da criatividade e da objetividade, pode ser útil na apresentação de trabalhos, TCC ou até para um possível cliente na Empresa Júnior que você participa.
Sendo assim, seguem algumas dicas do blog para elaborar apresentações de qualidade:
Que tal começar a aplicar essa técnica? Você viu que ela pode ser útil para você! Ideias boas sempre surgem, então cabe a você possibilitar que elas se tornem realidade. Pense nisso!
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Tempo: Você está usando esse recurso a seu favor?
Se existe um recurso que todas as pessoas do mundo possuem de forma igualitária, é o tempo. Da mesma forma que é usado da melhor maneira possível por uns, extraindo até a última gota, ele é tão menosprezado por outros, que só terão a dimensão do que foi perdido daqui a alguns anos. Mas você pode se perguntar: O que o Difícil Início quer abordar, falando assim tão profundamente, meio que até filosófico? Nada além de que a forma como você está usando esse recurso pode ser o que falta para você alcançar o seu objetivo, seja ele passar em um concurso, conseguir aquela oportunidade na empresa dos seus sonhos ou até a possibilidade de colocar as suas ideias em prática e mudar sua realidade.
Em um dia, ou seja, em exatamente 86400 segundos, o que você faz? Isso te proporciona crescimento? Te faz estar mais próximo do seu objetivo? Nem um pouco que seja? Gerenciar melhor o seu tempo está diretamente ligado a aumento de produtividade! O oposto disso, está ligado a falhas, ansiedade, medo e procrastinação. Faça uma rápida reflexão:
- Quanto tempo você gasta no seu dia conectado a redes sociais, por exemplo?
- Quanto tempo você gasta realizando atividades que estejam ligadas ao seu objetivo?
Por mais que tudo que seja dito transmita um pouco mais do mesmo do que você pode estar sempre ouvindo por aí, o foco e a disciplina são realmente algumas das chaves para sua realização profissional. Além disso, durante o desenvolvimento de um projeto seja ele em qualquer área e situação, saber como controlar o tempo da melhor maneira, irá gerar muito mais confiabilidade em respeito a prazos, para o seu chefe, seus investidores e até para os seus parceiros de equipe.
Seguem algumas dicas se você está interessado em mudar esse cenário e ser mais produtivo durante os seus dias:
Não existem mais desculpas para dizer que não teve tempo de fazer algo! Está na hora de mudar, o que acha?
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Dicionário do Difícil Início: Termos utilizados no meio empresarial! (Parte 2)
O Difícil Início realiza hoje a segunda edição do seu dicionário. Se você perdeu a primeira parte, não se preocupe, basta apenas se ligar nesse link: http://dificilinicio.blogspot.com.br/2015/10/dicionario-do-dificil-inicio-termos.html. Continuamos a ressaltar a necessidade de que você conheça esses termos, que em sua maioria são em inglês e que podem representar vantagem em processos seletivos ou já no decorrer das suas atividades profissionais.
O nosso blog lista dessa vez doze termos com seus significados, para ajudar você na sua caminhada:
- Budget: Termo utilizado para designar o orçamento que a organização possuirá, na maioria das vezes dado de forma anual, onde estão contidos custos, despesas e receitas.
- CEO: Do inglês Chief Executive Officer, que é o maior executivo da empresa, sendo ele presidente ou diretor, responsáveis pelas principais decisões estratégicas da organização.
- Deadline: Trata-se do último dia, do prazo final para a realização de algo em específico, como por exemplo, a entrega de um produto ou serviço.
- Escopo: Termo importante no Gerenciamento de Projetos, que consiste na descrição detalhada das atividades que devem ser realizadas no decorrer de um projeto para atingir o objetivo do próprio.
- Holding: Empresas em sua maioria de grande porte que têm como objetivo principal ter em seu capital, participações de outras empresas.
- Lead Time: Utilizado no controle da produção, caracterizando o tempo de espera em determinadas etapas do processo de produção, como por exemplo, o tempo entre a finalização do produto e a entrega ao seu cliente final.
- Market Share: Consiste na dimensão da participação, na maioria dos casos em porcentagem, de uma marca ou de um produto em um determinado segmento de mercado.
- Mindset: Está ligado ao lado intelectual, a sua realidade, ao que a pessoa adquiriu de experiências ao longo da sua vida, como você julga o que acontece. No meio empresarial, mudá-lo significa trazer soluções criativas, mais positivas, vendo produtos e serviços de forma diferente. Nada mais do que o famoso "Pensar fora da caixa".
- OutSourcing: É o ato de terceirizar no meio empresarial. A organização delega a execução de tarefas, produtos e/ou serviços que sejam de sua necessidade, gerando possibilidade de inclusão de recursos em ações prioritárias.
- Payback: Termo financeiro que significa o retorno de um investimento realizado, sendo um dos principais indicadores que devem ser analisados para o desenvolvimento de um negócio.
- Pitch: São apresentações rápidas de negócios, de 3 a 5 minutos, com a intenção de conseguir o interesse de um investidor, parceiro ou cliente no seu projeto ou produto.
- Reengenharia: Alterar a forma como determinado processo ou produto é realizado, de forma criativa por exemplo, para atingir melhorias nos resultados de produtividade ou redução de custos.
Em breve pretendemos fazer Dicionários sobre áreas específicas! Se você tem alguma sugestão de segmento, comente aqui ou na nossa página e realizaremos em uma próxima postagem!
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Hangouts: Comunicação no meio empresarial!
Uma das principais habilidades que um futuro profissional deve possuir é a capacidade de se comunicar, de se fazer entender, de conseguir passar o seu ponto de vista ao próximo. Em grandes empresas, essa habilidade é ainda mais necessária devido as longas distâncias entre os participantes do diálogo. Visando atingir esse público, a Google, uma das maiores empresas de tecnologia atualmente, criou no ano de 2013 em seu pacote Google Apps for Work, o Hangouts, aplicativo que de forma gratuita permite a comunicação entre dois ou mais usuários através de vídeo, texto ou voz.
Na maioria das vezes passando desapercebido pelos usuários de Smartphones nos dias de hoje, concentrados em Whatsapp, Facebook e Instagram, o Hangouts apresenta várias funcionalidades que você leitor pode já adquirir conhecimento sobre, visando necessidades de uso futuras. Uma delas é a de possibilitar chamadas de vídeo de até quinze pessoas em locais diferentes, substituindo aquelas reuniões semanais. Se integrado ao Drive, outro aplicativo do Google, o compartilhamento de arquivos entre as chamadas também é permitido.
Outras funcionalidades que precisam ser destacadas para você é a possibilidade de gravação das chamadas para posterior utilização e as interfaces de interação com o consumidor. Além de conteúdos específicos, o aplicativo desta vez associado ao Youtube, permitindo um alcance maior, pode ser utilizado para divulgação de produtos ou serviços, no chamado Hangout On Air. Ele ainda pode ser importante também para empreendedores, fazendo com que seus negócios atinjam novos consumidores em potencial.(http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/08/como-usar-o-google-hangouts-air.html)
Seguem algumas sugestões que possibilitam maiores informações sobre o App, bem como dicas de como utilizá-lo:
Já teve alguma experiência com o Hangouts? No futuro você poderá ter, mas agora já vai ter conhecimento para participar e atender aos objetivos necessários!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
A possibilidade de Inovação através do Design Thinking!
Em mundo onde a cada dia surgem soluções inovadoras em diversas áreas, desde invenções até mudanças em pequenos processos cotidianos, um futuro profissional já tem que ter em mente a demanda de inovar, em qualquer que seja o segmento. Uma metodologia que pode ser utilizada é o Design Thinking, criado pelo CEO da Ideo Tim Brown em 2009, trazendo novas possibilidades de pensamento e novos cenários para os processos de resolução de problemas.
Por mais que não se trate de uma fórmula engessada, o processo em si se dá a partir de quatro etapas: Imersão, Análise e Síntese, Ideação e Prototipação. Primeiro se tem um encontro com problema em si, verificando possibilidades, informações e oportunidades, os chamados Insights para posteriormente avalia-los e compreendê-los e chegar a terceira etapa, que tem como objetivo gerar ideias a partir de estímulos a criatividade. Com os conceitos criados, fica a necessidade de analisar a viabilidade, seja ela econômica ou tecnológica por exemplo e decidir qual deve ser aplicada. Essas etapas não são lineares, podendo se misturar e projetar soluções tradicionalmente não pensadas.
Você pode estar se perguntando.. Em que vou aplicar isso? Trabalhar esse conceito permite o foco em pessoas, principalmente clientes, entendendo suas necessidades e criando possibilidades para se chegar ao resultado desejado, seja ele um produto ou serviço. Situações como entregar uma proposta de melhoria no seu setor, resolver aquele problema de forma criativa na faculdade ou no estágio ou até criar um novo produto para uma demanda existente na sua cidade são exemplos.
Se você leitor, desejar aprofundar os conhecimentos a respeito do Design Thinking, o Difícil Início têm duas sugestões:
- Livro "Design Thinking: Inovações em Negócios", que pode ter seu PDF baixado em: http://www.livrodesignthinking.com.br/.
- Vídeo "O que é Design Thinking - ADM Talks #45" em: https://www.youtube.com/watch?v=dkeB0ISFyt8.
E aí, gostou desse assunto? É uma boa colocá-lo em prática! Muitos problemas podem ser resolvidos e de formas que você não pensava! Fica esperto!
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