Crowdsourcing... Ham? É isso mesmo! Esse é o tema da postagem de hoje! Não é nenhum bicho de sete cabeças não! Criado em 2005, ele nada mais é do que um modelo de resolução de problemas e criação de produtos a partir de colaboração coletiva, principalmente pela internet, que evita que as organizações demandem altos investimentos com terceirização, por exemplo.
Bem flexível, podendo ser adotado em vários segmentos, essa técnica vem sendo cada vez mais utilizada pelas empresas. Netflix, Fiat, Google, Johnnie Walker, Unilever, Nokia e Mc Donalds são exemplos. Processos como esses, rendem premiações, que em meio a falta de oportunidades, podem funcionar como complemento de renda ou até como combustível para projetos profissionais.
Além de proporcionar respostas criativas e efetivas, essa inovação também permite o anúncio de serviços e profissionais ou que o colaborador vá de encontro a serviços que são disponibilizados para Crowdsourcing. Um exemplo foi a utilização de tradutores anônimos que foram responsáveis pela transformação do conteúdo da CNN e do Buzzfeed para o português, a um custo bem mais baixo. (http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/buzzfeed-chega-ao-brasil-com-traducao-de-voluntarios).
Como é de costume, o nosso blog sugere locais onde você pode conhecer mais sobre e colocar em prática o que foi lido. Seguem as dicas de hoje:
O Crowdsourcing também pode possuir um viés acadêmico. Infelizmente tirado do ar devido à crise, o leitor que ainda está cursando ensino superior ou é recém-formado, poderia participar por exemplo do Battle of Concepts, plataforma que além de permitir premiações por parte das empresas, também funcionava como vitrine para os futuros profissionais.
Já participou de algum processo como esse? Se não, fique atento as inovações e as alternativas em meio a crise.
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