Fonte: topenglish.com.br
Vamo que vamo que hoje tem
mais texto pra galera! Nada mais nada menos do que o vigésimo primeiro
texto do nosso DI
Experience. Caso você tenha perdido o nosso texto número vinte,
pode ficar tranquilo amigo leitor! Falamos sobre Fisioterapia (https://dificilinicio.blogspot.com.br/2018/01/di-experience-fisioterapia-por-livia).
Mas vamos ao que interessa. Em mais uma participação feminina no quadro, o tema
do texto de hoje é Professor (a) de Inglês, com a nossa
amiga Carol Nascimento:
Olá, sou Carol Nascimento, tenho
28 anos e sou natural de Campos dos Goytacazes/RJ. Aqui fui criada, mas sempre
gostei muito de viajar e então procurei um curso superior que não tivesse em
Campos e fui fazer Tradução e Interpretação em Engenheiro Coelho/SP no
UNASP-EC. Esse é um curso de quatro anos onde estudamos técnicas para a
tradução e interpretação além da língua inglesa. Tenho certeza que vocês já
questionaram algumas traduções de nomes de filmes ou dublagens, ou até mesmo a
dublagem ser diferente da legendagem, isso acontece porque não podemos
simplesmente ser dicionários, afinal a língua carrega significado e cultural
também.
Mesmo me encantando com o curso e as possibilidades que eu
poderia ter eu tinha uma barreira muito grande com a língua inglesa. Nunca
gostei de estudar inglês, tive problemas com professores na escola e comecei e
parei vários cursos em Campos. Quando fui para faculdade entrei em outro curso
porque agora era fundamental, porém minha visão sobre o inglês só mudou em 2009
quando fui fazer um intercâmbio nas férias em Michigan na Andrews University.
Essa experiência me ajudou a entender o inglês
e não o ver mais como uma obrigação, mas como um prazer. Depois que terminei a
faculdade fui fazer outro intercâmbio no Texas na Southwestern Adventist University de quatro meses de duração e
trabalhei mais três meses em Maryland, Washington DC e Nova Iorque. Cada
experiência no Brasil e nos Estados Unidos me ajudaram a entender a importância
dessa língua e o bloqueio que muitos brasileiros tem.
Já formada retornei a Campos para
trabalhar como professora de inglês, pois queria poder contribuir para a
mudança da visão dessa língua. Comecei dando aula em escolas regulares para
crianças e adolescentes, porém o ensino regular não dá muita abertura e
importância para a matéria. Passei a dar aula em cursos de idiomas, mas vi os
mesmos obstáculos que eu tive quando comecei a estudar e não tinha abertura
para fazer algo diferente, pois se tratava de franquia.
Então em 2016, com
incentivo de amigos e familiares, foi criado o Home English. Aqui temos
material produzido mensalmente com o objetivo de trabalhar a área de
dificuldade do aluno, as turmas são reduzidas e horários flexíveis. O único
objetivo do Home English é ensinar o inglês de forma prática e sem obrigação,
pois a obrigação atrapalha o desenvolvimento do aluno na língua.
Hoje o inglês é fundamental para
qualquer área e num futuro bem próximo será obrigatório. As crianças estão
sendo preparadas para isso em escolas bilíngues e cursos, porém tem adultos
ainda perdidos. Ao final de um curso de inglês se não houver prática será
dinheiro jogado fora. Pratique o inglês através de filmes, músicas,
aplicativos, viagens, clube de inglês... Opções não faltam, se preparem para o
futuro!
E
aí leitor, curtiu saber mais sobre a visão de carreira de uma Professora
de Inglês? Em breve teremos mais textos como esse e podemos falar da
sua área de interesse! Aguarde! Mas não se esqueça daquele nosso pedido
tradicional né? Não se esqueça de deixar o seu +1 aqui embaixo, além
de curtir e compartilhar esse texto nas suas redes sociais. Você estará
ajudando o blog a alcançar mais pessoas que querem saber mais sobre esse e
outros temas abordados por nós. Até o próximo post!